20 julho, 2010
E o pulso...
Hoje era uma noite pra se ler poesias. De preferência de algum autor obscuro, desses incompreendidos, cultuado por meia dúzia de fãs incondicionais que não entendem como o mundo pode não valorizar o maior poeta do século. [que conste em ata: se o mundo o valorizasse, os fãs o abandonariam].
Já que o Google tá aí é pra isso mesmo, lancei um descompromissado "greatest unknown poet" ou cousa que o valha. É óbvio que ignorei as primeiras páginas, pois um poeta desconhecido que se preze só vai aparecer lá a partir do link 50 do buscador.
Como não encontrei nada que me apetecesse, voltei ao Pessoa.
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